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Veja os índices pluviométricos da região nas últimas 24 horas

Arquivo: Chuva em Santa Terezinha

O técnico Marconi Palmeira Filho informa a pluviometria das últimas chuvas ocorridas nos municípios do regional entre os dias 04 e 05/02/19 (últimas 24 horas) e acumulados do ano 2019

Palmeirão (oficial) (próximo a Vila dos Lagos em Patos): 8,6 mm
Acumulado do ano: 106,4 mm

Areia de Baraúnas (oficial): 8,3 mm
Acumulado do ano: 117,7 mm

Cacimba de Areia (oficial): não informado
Acumulado do ano: 108,2 mm

Catingueira (oficial): 1,5 mm
Acumulado do ano: 120,4 mm

Junco do Seridó (oficial): 14,0 mm
Acumulado do ano: 52,3 mm

Mãe d’água(oficial): 3,7 mm
Acumulado do ano: 136,1 mm

Malta (oficial): 2,0 mm
Acumulado do ano: 117,7 mm

Passagem (oficial): 11,1
Acumulado do ano: 133,8 mm

Patos (oficial) (pluviômetro na Embrapa): 5,1 mm
Acumulado do ano: 133,5 mm

Quixaba (oficial): 22,0 mm
Acumulado do ano: 116,3 mm

São José de Espinharas (oficial): não informado
Acumulado do ano: 212,9 mm

São José do Sabugi (oficial): 3,5 mm
Acumulado do ano: 47,9 mm

Salgadinho (oficial): 9,8 mm
Acumulado do ano: 59,0 mm

Santa Luzia (oficial): 4,2 mm
Acumulado do ano: 74,8 mm

São José do Bomfim (oficial): 21,5 mm
Acumulado do ano: 95,0 mm

São Mamede (oficial): 4,9 mm
Acumulado do ano: 149,3 mm

Santa Teresinha (oficial): 9,0 mm
Acumulado do ano: 118,4 mm

Várzea (oficial): 0,5 mm
Acumulado do ano: 81,7 mm

Dados oficiais da EMPAER

Boletim Epidemiológico registra redução nos casos de dengue, zika e chikungunya em 2019

O segundo boletim epidemiológico das arboviroses de 2019, divulgado nesta segunda-feira (4) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), registrou uma redução nos casos notificados de dengue, zika e chikungunya, no período de 30 de dezembro de 2018 a 19 de janeiro, de 2019 (3ª Semana Epidemiológica).

Foram registrados 90 casos suspeitos de dengue contra 158 notificados no mesmo período do ano passado, uma redução de 43,04%. Quanto à zika vírus, houve registro de apenas um caso, enquanto em igual período de 2018 foram seis, uma queda de 82,33%; e a chikungunya registrou 14 casos, uma redução de 68,89% em relação ao ano passado, quando foram notificados 45 casos.

“Os dados de 2019 são preliminares e estão sujeitos à alteração no sistema de informação pelas Secretarias Municipais de Saúde, o que pode ocasionar diferenças nos números de uma semana epidemiológica para outra”, explicou a gerente operacional de Vigilância Epidemiológica, da SES, Talitha Lira.

Até a 3ª semana epidemiológica, foram registradas duas notificações com suspeita de óbito por arbovirose, sendo uma em João Pessoa e outra em Soledade. Ambos seguem em investigação aguardando resultados laboratoriais.

Entre as ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti, foi realizado o 1º Levantamento Rápido de Índice para Aedes – LIRAa/LIA, pelos municípios paraibanos. Dos 223 municípios, 219 enviaram os resultados. Destes, 44 apresentaram situação de risco para surto; 126 estão em situação de alerta e 49 em situação satisfatória.

O LIRAa é um método norteador nas ações de vigilância ambiental para os gestores municipais. Diante disso, a SES recomenda que implementem as estratégias e ações já elaboradas nos Planos de Contingência das Arboviroses; sensibilizem a população para eliminação de criadouros do mosquito e qualifiquem os profissionais da rede de atenção a saúde, em todos os níveis assistenciais no manejo clínico para arbovirose.

Ainda dentro das ações da SES, estão o cronograma para utilização do fumacê nos municípios com alto índice de infestação e/ou óbito; realização da capacitação do manejo clínico para os 223 municípios e realização de dois ciclos semanais com fumacê, sendo duas semanas antes e duas depois do carnaval, nos municípios litorâneos começando por Pitimbu até Barra de Camaratuba e em 18 bairros da capital (Bessa, Jardim Oceania, Aeroclube, Manaíra, Tambaú, Cabo Branco, Penha, Ponta do Seixas, Tambauzinho, Expedicionários, Miramar, Castelo Branco, João Agripino, São José, Centro, Varadouro, Trincheiras e Ilha do Bispo).

Secom-PB

Gás de cozinha vai ficar mais caro a partir desta terça

A partir desta terça-feira (5), o botijão de até 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP) residencial ficará mais caro. O novo preço médio do produto, anunciado pela Petrobras, será de R$ 25,33.

Em João Pessoa, na última pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de João Pessoa (Procon-JP), o preço do gás comercializado variava entre R$ 63 e R$ 75.

No último ajuste, feito em novembro do ano passado, o preço determinado foi de R$ 25,07. O produto tem reajustes trimestrais.

Sindigás

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou, em nota, que o reajuste vai variar entre 0,5% e 1,4%, de acordo com o polo de suprimento. O Sindigás calcula que o valor do GLP empresarial está 13,4% acima do GLP para embalagens até 13 quilos.

Agência Brasil

Jovem bêbado acaba preso após quebrar o vidro do carro da Polícia Militar

Neste final de semana, policiais militares do 12º BPM foram acionados para comparecerem à um clube na cidade Catolé do Rocha, Sertão do estado, após informações de que havia um briga no local.

De imediato uma guarnição se deslocou ao local, onde foram informados que dois os jovens estavam promovendo a confusão.

No momento em que os jovens estavam sendo detidos, houve resistência à prisão, tendo os policiais usado a força necessária e proporcional para contê-los, momento em que um deles, mesmo algemado, quebrou o vidro traseiro da viatura policial de prefixo 7526 com uma cabeçada.

Os jovens foram encaminhados à delegacia de Polícia Civil de Catolé do Rocha para que fossem adotadas as providências cabíveis.

DIÁRIO DO SERTÃO

Denúncia contra Temer no caso dos portos deve ir à 1ª instância nesta semana

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), deve encaminhar nesta semana à Justiça Federal em Brasília a denúncia apresentada contra o ex-presidente Michel Temer no caso dos portos.

No fim do ano passado, Temer foi denunciado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por integrar um suposto esquema para favorecer empresas específicas na edição de um decreto sobre o setor portuário.

A procuradora denunciou mais cinco pessoas por corrupção ativa e passiva e lavagem, entre elas, o ex-assessor especial da Presidência da República, Rodrigo Rocha Loures. A procuradora também acusou de crimes o amigo do presidente, o coronel aposentado da Polícia Militar João Baptista Lima Filho.

Dodge também pediu a abertura de mais cinco inquéritos para investigar Temer. Barroso também deve enviar esses pedidos de investigação para a primeira instância. Caberá ao Ministério Público Federal nos estados conduzir as investigações.

Um dos pedidos de inquérito quer apurar se houve lavagem de dinheiro supostamente cometido por Temer e pela filha Maristela em reforma de imóvel em São Paulo. Esse caso, a pedido da procuradora, deve ir para a Justiça Federal de São Paulo.

Outro caso deve parar nas mãos do juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro. Dodge pediu abertura de inquérito para apurar suspeitas apontadas pelo delator José Antunes Sobrinho, de que houve pagamento de R$ 1,1 milhão, em 2014, solicitados por João Baptista Lima Filho e pelo ministro Moreira Franco, com anuência de Michel Temer.

O pedido para que o inquérito siga no Rio se deve a uma relação com o esquema de desvios ocorrido na estatal Eletronuclear.

Outros procedimentos contra Temer

Outras duas denúncias e uma investigação contra Temer, que estão nas mãos do ministro Luiz Edson Fachin, também devem ir para primeira instância a partir de fevereiro. Temer foi denunciado por corrupção no caso da mala de R$ 500 mil recebida da JBS por Rodrigo Rocha Loures e por ser o líder de suposta quadrilha do MDB, mas a Câmara barrou o prosseguimento dos dois processos no STF.

Temer também é investigado por suposto recebimento de propina da Odebrecht, mas nesse caso Dodge não denunciou por entender que ele não poderia ser acusado por fato cometido fora do cargo e que a análise caberia à primeira instância quando o mandato terminasse.

G1

Ação da ROTAM prende homem com armas e facas, no sertão

Na manhã desta segunda-feira (4), durante rondas uma guarnição da ROTAM PILOTO avistou um homem de camisa verde e calça jeans em atitude suspeita, aparentando estar armado, na Rua São Paulo, no bairro Jardim Sorrilandia em Sousa.

Os militares ao tentarem realizar uma busca pessoal no suspeito, ele acabou adentrando em uma residência para tentar foragir, onde foi feito um cerco na casa e encontrado em posse de Francinaldo Tomé Paz, uma espingarda de fabricação caseira, mais armas, facas e canivetes que estavam escondidas em baixo do colchão.

Francinaldo Tomé foi preso e conduzido à delegacia de Polícia Civil juntamente com as armas apreendidas, para serem realizados os procedimentos cabíveis pelo delegado de plantão.

Sertão Informado

Sítio arqueológico da PB está ameaçado por despejo de esgoto

Foto: Blogivaldoshow

Uma ação judicial ajuizada pelo Ministério Público Federal na Paraíba (MPF-PB) quer proibir que o Município de Junco do Seridó, no Sertão paraibano, a 240 quilômetros de João Pessoa, despeje esgotos residenciais no riacho do Chorão que deságua e vem degradando e colocando em risco o sítio arqueológico Itacoatiaras, que fica dentro do município.

Conforme a ação, o problema da degradação do sítio Itacoatiaras é antiga preocupação de estudiosos e moradores da região, já que o local vem sendo poluído há pelo menos dez anos.

Em 2018, técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) constataram sério risco de continuidade dos danos, especialmente pelo esgotamento de resíduos da cidade de Junco do Seridó para ao riacho do Chorão e a consequente submersão de parte das pinturas rupestres que existem no sítio.

Também em 2018, a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) documentou o lançamento de resíduos com destino ao riacho do Chorão. Na ocasião, a Sudema deu 30 dias para o município de Junco do Seridó adotar medidas para sanar o lançamento dos afluentes líquidos no riacho.

O órgão ambiental ainda constatou a existência de um fossão sanitário desativado e sem manutenção há vários anos, que transbordaria e acumularia afluentes no sítio arqueológico.

O MPF também pede que o Município apresente projeto sustentável de tratamento de resíduos sólidos e líquidos e evite, permanentemente, o despejo de esgotos no riacho do Chorão.

Além disso, o Município deverá apresentar à Sudema um projeto para recuperação da área degradada, com cronograma de recuperação a ser definido pela Sudema, e a completa execução do cronograma custeada pela própria prefeitura. O MPF também pede a fixação de multa pessoal, R$ 1 mil por dia de atraso, ao prefeito de Junco do Seridó, Kleber Medeiros (PSB), por eventual descumprimento da obrigação.

Sítio Itacoatiaras

O local é um dos cinco sítios arqueológicos com gravuras rupestres no Vale do Sabugi paraibano. Os outros estão localizados em São Mamede (Sítio Tapera e Sítio Tapuio) e São José do Sabugi (Sítio Pedra Lavrada e Sítio Tapuio). Na avaliação técnica do Iphan, esse tipo de patrimônio arqueológico possui caráter finito e não pode ser recuperado em caso de degradação ou destruição.

PortalCorreio

Maranhão diz que sempre foi “contrário ao oportunismo político” e não cedeu a apelos para disputar presidência do Senado

Após presidir a tensa e tumultuada sessão que elegeu Davi Alcolumbre (DEM-AP ), como novo presidente do Senado Federal, o senador paraibano José Maranhão (MDB), disse que sempre foi “contrário ao oportunismo político”.

A declaração do senador foi dada em relação ao seu declínio a disputar a presidência do Senado.

Maranhão, que é senador mais velho da Corte com 85 anos, afirmou que foi muito tentado pelo MDB e por setores do próprio governo de Bolsonaro (PSL) para ser candidato, mas decidiu não disputar porque o momento não lhe era propício.

O senador disse que nos próximos quatro anos pretende ter outro tipo de atuação no Senado e por isso, “não podia, inopinadamente, me compor com o governo”.

Ele revelou ainda que no segundo turno das eleições votou em Jair Bolsonaro por falta de opção e que hora nenhuma declarou apoio ao presidente, justamente para não parecer oportunismo.

O paraibano também não deixou claro se fará oposição ao presidente no Senado Federal.

“Eu acho que vou fazer uma atuação pelo Brasil. Vamos analisar os projetos, mas jamais eu vou entrar naquele grupo dos oportunistas, dos ‘leva-vantagem’. Eu nunca fiz política assim”, enfatizou.

PB Agora

Chove 92 mm em Boa Ventura, no Vale do Piancó

Na noite de ontem (domingo, 03) choveu em diversos municípios do sertão paraibano.

Segundo a Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (EMPAER), em Boa Ventura choveu 92 mm. Em Santana dos Garrotes, segundo informações da Cagepa, choveu 28 mm. Em Coremas, segundo o DNOCS, choveu 81 mm. As três cidades citadas ficam no Vale do Piancó, que também registrou chuvas em Itaporanga, Conceição e outros municípios.

Em Cajazeirinhas, segundo a EMPAER, choveu 4,2 mm.

Em Matureia, segundo a empresária Dalvanete Rodrigues, do Casarão do Jabre, choveu 37,5 mm.

Segundo uma informação extraoficial choveu 85 mm em Mãe D’água e está correndo água no Rio da Cruz. O Rio Espinharas, em Patos, nasce do encontro do Rio da Cruz com o Rio Farinha.

Há informações de chuva em outros municípios e logo mais traremos os índices oficiais.

Folha Patoense

Foto: Raelson Freitas

Secretário-executivo da Famup diz que aumento de repasse do FPM não é real

O secretário-executivo da Famup, Pedro Dantas, explica que o relatório dos municípios com FPM zerado, elaborado pela entidade, materializa o que o movimento municipalista tem denunciado: o aumento do repasse anunciado neste início de ano não implica necessariamente aumento dos recursos para as cidades, tendo em vista os débitos que as gestões têm.

“A Famup fez um trabalho de levantamento para mostrar que na primeira conta se propagou que em 2019 tinha vindo um acréscimo muito grande do FPM, com relação ao ano passado, mas mostramos que, mesmo com esse aumento, a economia vem esfacelando os municípios. Existiu um aumento de FPM, porém você vem com um acumulo de dívidas previdenciárias, as contas dos prefeitos não fecham mais. Queremos mostrar que está errada a distribuição de renda para os municípios. Que o prefeito, mesmo fazendo manobras e recebendo uma conta maior do que o que foi no ano passado, deve tanto que não tem o que fazer em 2019”, disse.

O representante da Famup explicou como funciona este corte do FPM e reforça a necessidade de uma nova política de redistribuição do orçamento. “Você recebe um ‘bolão’ de dinheiro na primeira conta de 2019, mas está devendo INSS de dezembro e o 13º. Então quando você recebe a conta, o próprio INSS já fica com ela, e o prefeito fica com FPM zerado. Você está com um bolo de contas para pagar e se não for feito o Pacto Federativo, uma mudança no que hoje o município recebe na base, os municípios irão literalmente fechar as portas”, destacou Pedro Dantas.

PBAgora