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Acidente envolvendo moto e carro pipa mata idoso de 71 anos, no Vale do Piancó

Um grave acidente, envolvendo uma moto CG e um caminhão Pipa, deixou o saldo de um morto,na rodovia PB 400, no cruzamento com a rua Capitão João Pedro, na cidade de Conceição, no final da manhã desta terça-feira (13).

De acordo com informações de populares, que estiveram no local do ocorrido, Antônio Francisco da Silva, mais conhecido como “Antônio Nego”, de 71 anos de idade, que residia no bairro Nossa Senhora de Fátima, seguia na moto do sítio Maxixe para a cidade, quando foi cruzar a rodovia e foi atropelado pelo motorista do carro pipa, que seguia no sentido da rodovia PB 386, para seguir para a cidade de Ibiara.

No impacto, a moto foi arremessada para fora da rodovia, ocasionando a morte de imediato do idoso. O motorista do caminhão saiu do local.

Antônio Nego era um dos fundadores e presidente do time de futebol amador Atlético do bairro Nossa Senhora de Fátima, uma das mais tradicionais equipes de futebol amador da cidade de Conceição.

O corpo será removido para o Instituto de Medicina Legal, em Patos, para em seguida ser liberado para a família fazer o velório e, posteriormente, o sepultamento.

A Polícia Militar foi acionada e isolou a área até a chegada da perícia.

Vale do Piancó Notícias

“O presidente eleito não chamou governador nenhum para reunião”, diz Ricardo Coutinho

O governador Ricardo Coutinho (PSB) disse que Jair Bolsonaro (PSL) não convocou reunião com governadores e que a iniciativa foi de três governadores que, em seguida, convocaram os demais gestores eleitos e reeleitos. Ricardo explicou a ausência de João Azevêdo (PSB) na audiência e que, nesse encontro, o Nordeste será representado por um governador da região, o qual levará a Carta do Nordeste.

“O presidente eleito não chamou governador nenhum para reunião. Foram três governadores que chamaram os demais governadores e disseram que o (futuro) ministro da Economia e talvez o presidente eleito fossem estar presentes”, disse Ricardo Coutinho, que destacou a incerteza da presença de Bolsonaro, no encontro.

A região nordestina será representada pelo governador Wellington Dias, do Piauí. “O Nordeste estará representado por um governador que levará uma carta, que é a Carta do Nordeste.”

O atual governador da Paraíba explicou também sobre uma reunião entre os gestores dos estados nordestinos. “O Nordeste se reunirá na outra semana, no dia 21 ou 22, onde trataremos da política da região, onde estará presente o governador eleito João Azevêdo e os demais. Cuidaremos de criar um documento expondo os desafios do Nordeste e os desejos em relação ao Governo Federal, à União. Desejos de respeito na convivência, que é fundamental, desejos de respeito ao nosso direito de crescer como região.”

Ele falou que, caso então Bolsonaro queira conversar com os governadores do Nordeste, pode convidá-los. “Estaremos à disposição, aí sim, do presidente eleito e não de qualquer outro governador, para, caso o presidente eleito ache importante dialogar com toda a região, ele chame os governadores que eles irão com certeza.”

Clickpb

Paraíba gasta R$2,50 ao dia com a saúde de cada habitante

Para cobrir as despesas com a saúde dos mais de 4 milhões de paraibanos, o governo, em seus três níveis de gestão (federal, estadual e municipal), utiliza R$2,50 por dia para cada habitante. Esse é o resultado de uma análise detalhada das informações mais recentes disponíveis, relativas às contas públicas do segmento em 2017. Segundo o cálculo inédito feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a partir de dados oficiais, naquele ano, o gasto por habitante com saúde na Paraíba foi de R$ 912,11. Os dados do Estado estão abaixo dos nacionais, deixando a Paraíba na base do ranking, na 18ª posição dos 26 estados.

No país, o valor gasto com a saúde de cada um dos 207 milhões de brasileiros em 2017 foi de R$ 1.271,65, ou seja, R$ 3,48 por dia. Entre os 26 estados, esse valor varia de R$ 703,67 no Pará, a R$ 1.771,13, em Roraima. Esses montantes resultam da soma de recursos de impostos e transferências constitucionais da União a cada uma das unidades federativas e do que é dispensado também pelos Estados e Municípios, com recursos próprios para pagamento de despesas em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS). Essas despesas são voltadas para a promoção, proteção e recuperação da saúde que atendam, simultaneamente, a princípios da Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080/1990).

Além de Roraima, tiveram valores per capita acima da média nacional apenas três outros estados: Mato Grosso do Sul (R$ 1.496,13), Tocantins (R$ 1.489,18), e Acre (R$ 1.306,91). Estados com alta densidade populacional e índices elevados de desenvolvimento econômico apresentaram índices menores. São os casos de Mato Grosso (R$ 1.243,84), São Paulo (R$ 1.235,15), Rio Grande do Sul (R$ 1.207,13), Rio de Janeiro (R$ 1.194,19), Paraná (R$ 1.129.36) e Minas Gerais (R$ 1.011,21).

Na base do ranking dos gastos totais per capita em saúde, além do Pará, surgem: Maranhão, com despesa total por ano de R$ 750,45; Bahia (R$ 777,80); Alagoas (R$ 863,18); Ceará (R$ 888,71); e Amazonas (R$ 907,82). Também realizaram uma média inferior a R$ 1.000 ao ano por habitante: Pernambuco (R$ 908,68), Goiás (R$ 910,60), Paraíba (R$ 912,11), Sergipe (R$ 936,96) e Rio Grande do Norte (R$ 948,99).

As informações levantadas pelo CFM consideraram as despesas em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS) declaradas no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde. Pela lei, cada ente federativo deve investir percentuais mínimos dos recursos arrecadados com impostos e transferências constitucionais e legais. No caso dos Estados e do Distrito Federal, este índice deve ser de pelo menos 12% do total de seus orçamentos. No caso dos municípios, o valor de base corresponde a 15%. Para a União, a regra prevê aplicação mínima, pelos próximos 20 anos, de 15% da receita corrente líquida, mais a correção da inflação.

Segundo o apurado pelo CFM, em 2017, as despesas nos três níveis de gestão atingiram a cifra de R$ 262,8 bilhões. O montante agrega a cobertura das ações e serviços de aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS), como o custeio da rede de atendimento e pagamento de funcionários, dentre outras.

Para o presidente do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), Roberto Magliano de Moraes, o valor nacional e, principalmente da Paraíba, é insuficiente para as demandas crescentes da população. “Os indicadores de saúde e as más condições de trabalho mostram que os valores gastos com a saúde ainda estão muito abaixo do ideal”, destacou. Além do subfinanciamento, outro ponto destacado por ele é a má gestão dos recursos orçamentários disponíveis. Entre 2003 e 2017, o Ministério da Saúde deixou de aplicar quase R$ 174 bilhões do que havia previsto.

Em dez anos, gasto em saúde tem defasagem de 42% na comparação com a inflação

No período de 2008 a 2017, o que a gestão pública – em suas três esferas – dispensou com a conta da saúde por habitante no País não teve reajustes que superassem os valores de reposição previstos no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o principal indicador da inflação no Brasil e que, no período, subiu cerca de 80%. Mesmo tendo ganhos médios de 3% ano, nesse intervalo de dez anos, resultando em um acumulado de 26%, a perda do gasto per capita comparado ao medidor inflacionário chega a quase 42%.

Significa dizer, por exemplo, que se os valores fossem corrigidos pelo IPCA a partir de 2008, o gasto por pessoa, que no ano passado foi de R$ 1.271,35, seria ampliado para, pelo menos, R$ 1.800. Além do IPCA, o CFM também comparou a evolução do gasto per capita com ações e serviços de saúde com Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que também acumulou aumento de 80% no período. Já o Índice do Custo de Vida, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (ICV-DIEESE), subiu quase 83%.

PBagora com Formato Assessoria de Comunicação

Sargento Patrian consegue veículo para levar animais doentes para o Hospital Veterinário de Patos

Sempre que alguém vê um cachorro ou gato doente nas ruas de Patos e quer levá-lo para tratamento no Hospital Veterinário se depara com um problema: como levar? A cidade não tem ainda um transporte voltado especificamente a essa finalidade.

O sargento Patrian Júnior, presidente da Associação Patoense de Proteção aos Animais (APPA) anunciou nesta segunda-feira, 12, a solução para esse problema. Ele disse que a APPA ganhou de presente do funcionário público Judivan Pereira Soares uma moto triciclo com uma pequena carroceria que serve bem à finalidade de transportar animais de pequeno porte, como cães e gatos. Patrian batizou o veículo de “Uberdog”.

Ele disse que o “Uberdog” vai passar por uns ajustes, mas a intenção é que já esteja funcionando a contento no começo de dezembro. Ele mesmo vai ser o motorista, mas a pessoa que ligar terá que ficar responsável pelo animal, uma vez que o Hospital Veterinário de Patos só atende animais que estão sob a responsabilidade de alguém. “Eu mesmo vou pegar o animal, é só me ligar, vou deixar no Hospital Veterinário, mas depois o deixo de volta no local onde ele vive ou com a pessoa responsável por ele”, disse Patrian, cujo número de telefone é o 99954-1671.

Veja abaixo na íntegra a postagem dele nas redes sociais:

“ATENÇÃO PATOS, LHES APRESENTO, O UBERDOG , veículo para levar todos os animais que precisar de tratamento até o hospital veterinário.

Após 10 anos de luta na cidade de PATOS-PB e região, cuidando dos animais de rua, doentes, e tentando conseguir um veículo que pudesse recolhe-los e levá-los até ao hospital veterinário, conseguimos realizar nosso sonho, graças a Deus e nosso amigo JUDIVAN , que nos concedeu o veículo para fazermos esse trabalho.”

Folha Patoense

Enem: estudantes devem ficar atentos aos próximos passos

Após as provas aplicadas nos primeiros domingos (04 e 11) de novembro, os estudantes que realizaram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2018, devem ficar atentos aos próximos passos para tentar ingressar em uma instituição de ensino superior público ou privado do país.

Gabarito

Na próxima quarta-feira (14) ocorrerá a publicação dos Gabaritos e também dos Cadernos de Questões, já que os gabaritos que vêm sendo divulgados ainda não são os oficiais. Em 18 de janeiro de 2019, ocorrerá, por vez, a divulgação dos Resultados Individuais.

Calendário do Enem

As datas específicas para sair os Resultados dos Treineiros e dos Espelhos de Redação estão sendo definidas pelo Ministério da Educação, mas já há previsão para março do próximo ano.

Sisu, Prouni e Fies

Divulgadas as datas, os estudantes devem aguardar, por fim, a abertura do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa de Inclusão Universitária (Prouni) e do Financiamento Estudantil (Fies), para poderem participar das seleções e concorrerem as vagas nas faculdades e universidades nacionais.

PortalCorreio

Pai mata o próprio filho, o ex-prefeito de Baraúnas com um tiro ao confundi-lo com um assaltante na Paraíba

Uma verdadeira tragédia abalou a pequena cidade de Baraúna, Seridó paraibano, no final da noite desta segunda-feira (12), por volta das 23h30. De acordo com informações, o ex-prefeito Alysson Azevedo (PSB) morreu ao tentar apagar um incêndio na casa do seu pai, o também ex-prefeito, Adilson Azevedo (MDB), e ser atingido com um tiro após o seu pai achar que estaria sendo vítima de um assalto. Alysson não resistiu e morreu instantes depois.

Segundo relatos de populares, Alysson teria tentado arrombar a casa do pai para apagar um princípio de incêndio provocado por uma panela de pressão que Adilson do feijão, como é mais conhecido, colocou no fogo, esqueceu e foi dormir. Na tentativa de arrombar o portão para entrar, Alysson foi atingido por um tiro de arma de fogo disparado pelo próprio pai que achou que se tratava de um assaltante tentando entrar em sua residência. Adilson dormia no momento e teria acordado com o barulho.

O tiro atingiu o lado direito do peito do ex-prefeito, que chegou a ser socorrido para o Hospital Regional de Picuí, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ao dar entrada na unidade hospitalar. A cidade está abalada com o fatídico acidente.

Alysson tinha 38 anos e era casado. Ele governou o município de Baraúna de 2008 a 2012. Filho de família tradicional, herdou do pai o dom da política. Adilson, que também foi prefeito por vários mandatos, é considerado o maior líder político de Baraúna.

PBAgora com Blog do Flávio

Dezoito governadores eleitos confirmam ida a evento com Bolsonaro

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, deverá se encontrar nesta quarta-feira (14), em Brasília, com pelo menos 18 governadores eleitos ou reeleitos. O evento está sendo organizado pelos futuros governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e de São Paulo, João Doria.

O encontro, marcado para as 9h, será no Centro Internacional de Convenções de Brasília (CICB), que fica próximo do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), local de trabalho da equipe de transição de governo.

Segundo os organizadores, a ideia é que seja um “encontro de aproximação”. Os anfitriões ainda aguardam a confirmação do futuro presidente. Além de Bolsonaro, deverão participar do evento os futuros ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A palavra também será aberta aos futuros governadores.

Até agora, confirmaram presença os governadores eleitos do Acre, Gladon Cameli; Amapá, Waldez Góes; Amazonas, Wilson Lima; Distrito Federal, Ibaneis Rocha; de Goiás, Ronaldo Caiado; Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; Minas Gerais, Romeu Zema; Mato Grosso, Mauro Mendes; do Pará, Helder Barbalho; Paraná, Ratinho Júnior; Rio de Janeiro, Wilson Witzel; Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra; Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; de Roraima, Antonio Denarium; Santa Catarina, Coronel Carlos Moisés da Silva; São Paulo, João Doria; e do Tocantins, Mauro Carlesse.

O vice-governador da Bahia, João Leão, que no momento é governador em exercício, virá representando o estado. Os demais governadores eleitos ou reeleitos ainda não confirmaram participação no encontro.

Bolsonaro em Brasília

O presidente eleito chegará amanhã (13) a Brasília e seguirá para o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde trabalha e se reúne a equipe da transição de governo. Inicialmente, a previsão era que ele fosse primeiro ao Congresso Nacional e depois ao CCBB, mas a agenda no Legislativo foi cancelada no último sábado (10).

O restante da agenda de Bolsonaro em Brasília está mantido. Nesta terça-feira, à tarde, ele terá três reuniões. A primeira, às 13h, será com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber. Em seguida, às 14h30, Bolsonaro será recebido pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Batista Brito Pereira. Previsto para as 16h, o último encontro será com o presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministro José Coelho Ferreira.

Agência Brasil

Albergado acusado de roubar estabelecimento comercial é preso em ação rápida da Polícia, no sertão

Após um assalto a mão armada praticado na loja de Marcos Veículos ocorrido na manhã desta segunda-feira (12), no bairro das Malvinas em Sousa, guarnições do BOPE, ROTAM e Destacamento de Polícia Militar de Aparecida, deram início as diligências e lograram êxito na prisão de um acusado, e na apreensão de três armas e duas motocicletas.

Os policiais efetuaram a prisão de José Vilton Gomes de Lima, mais conhecido como Viltinho, no momento em que ele tentava foragir pelo matagal na zona rural de Aparecida. Dando continuidade as diligências, os militares apreenderam dois revólveres, uma pistola e também recuperaram duas motocicletas que haviam sido roubadas pela dupla.

O comparsa ainda não identificado, conseguiu foragir da ação policial. O albergado foi conduzido à delegacia de Polícia Civil, juntamente com o material apreendido para serem adotadas as medidas necessárias ao caso.

Sertão Informado

IBGE diz que falta de pessoal ameaça plano de trabalho e Censo 2020

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai intensificar nesta semana contato com parlamentares em busca de emendas para a contratação de 1,8 mil funcionários. Em nota nesta segunda-feira (12), o órgão usou termos como “crise”, “ameaça” e “situação-limite” sobre o quadro de pessoal e apelou para o apoio de instituições públicas e privadas para ter suas emendas aprovadas.

De acordo com o IBGE, 2.400 servidores deixaram o órgão de 2008 a 2018, o correspondente a uma “severa” perda de um terço do quadro total. Essa perda poderá se agravar a partir do ano que vem, já que um terço do quadro funcional estaria apto a requerer aposentadoria. Isso seria uma “ameaça” a todo o plano de trabalho do órgão, incluindo o Censo 2020.

Para o presidente do IBGE, Roberto Olinto Ramos, “se parte das aposentadorias se realizarem, não é improvável que cheguemos a meados de 2019 com bem menos de 4.000 funcionários”.

“O IBGE solicita o apoio das instituições públicas e privadas, de pesquisadores, associações e da sociedade em geral para que as emendas sejam acolhidas e aprovadas”, declarou Claudio Crespo, diretor de Pesquisas do IBGE.

A redução de pessoal afeta a rede de agências, responsáveis por coletar informações nos domicílios, empresas e produtores rurais, por exemplo. De um total de 583 agências, 232 operam atualmente com apenas dois servidores. Outras 61 agências possuem apenas um servidor e estão ameaçadas de fechamento já nos próximos meses.

O diretor executivo do IBGE, Fernando Abrantes, avaliou na nota que o fechamento de agências eleva custos de deslocamento e atrasos nos cronogramas de coleta, além de dificultar a ampliação territorial de pesquisas, como o IPCA. Nos últimos quatro anos, 16 agências foram fechadas, pois funcionários responsáveis se aposentaram e não houve como substituí-los.

O IBGE afirma que a Realização do Censo Demográfico 2020 “está ameaçada” por causa das aposentadorias do órgão sem reposição do quadro de pessoal. A direção do órgão vem, desde 2017, buscando a recomposição do quadro mas, até o momento, “não foram concedidas autorizações para os pleitos apresentados”.

G1

Ex-ministro de Dilma, Joaquim Levy aceita convite de Bolsonaro e presidirá BNDES

Brasília – O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, toma café da manhã com jornalistas setoristas (Elza Fiuza/Agência Brasil)

O economista Joaquim Levy aceitou hoje (12) o convite para presidir presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele foi convidado pela equipe de Paulo Guedes, confirmado para o superministério da Economia, e a informação divulgada por sua assessoria.

É o primeiro na equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro. Com experiência na administração pública, Levy foi ministro da Fazenda de janeiro a dezembro de 2015, no segundo mandato de Dilma Rousseff, com a promessa de realizar um ajuste fiscal para conter os gastos públicos.

Na semana passada, Bolsonaro afirmou que pretende “abrir a caixa-preta” do BNDES em referência a empréstimos suspeitos negociados em gestões anteriores. Segundo ele, a sociedade tem direito de saber como é utilizado o dinheiro público.

Histórico

Engenheiro naval de formação, Levy possui doutorado em economia da Universidade de Chicago (EUA), a mesma de Paulo Guedes. Ele também foi secretário do Tesouro Nacional entre 2003 e 2006, durante o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva.

De 2010 e 2014, Levy foi diretor do banco Bradesco. Para assumir a presidência do BNDES, Levy deixará a diretoria financeira do Banco Mundial, cargo que ocupa atualmente.

O atual presidente do Banco Central, Ilan Goldjfan, também foi convidado para continuar no próximo governo, mas ainda não se pronunciou. Paralelamente, Guedes trabalha para ver aprovado o mais rápido o possível o projeto que garante a independência do Banco Central.

Há, ainda, expectativas sobre os novos comandos para a Petrobras e o Tesouro Nacional.

Ministros

O presidente eleito Jair Bolsonaro desembarca nesta terça-feira (13) em Brasília para intensificar a agenda de transição, definindo inclusive mais nomes para compor a equipe de governo.

Entre as prioridades da semana estão a definição de estratégia para a reforma da Previdência e a definição de, pelo menos, quatro nomes de ministros para as áreas de Meio Ambiente, Defesa, Saúde e Relações Exteriores.

Agência Brasil