O presidente da Executiva estadual do Partido Socialista Brasileiro – PSB, na Paraíba, Edvaldo Rosas, convocou o Congresso/Convenção Estadual da legenda paraibana para o dia 05 de agosto de 2018, um domingo, em João Pessoa, ocasião em que serão aprovadas as candidaturas de Governador e Vice-Governador, Senador e respectivos suplentes, Deputados Federais e Estaduais da Paraíba.

De acordo com o Edital de Convocação, estão convocados

delegados(as)/convencionais com direito a voto e demais filiados, a comparecerem no dia 05 DE AGOSTO DE 2018, das 09h00min às 17h00min horas, no Auditório do Esporte Clube Cabo Branco, 1º andar, Bairro Miramar, João Pessoa – PB, para o Congresso Estadual do Partido Socialista Brasileiro, que é o órgão correspondente à Convenção Estadual.

Além da escolha de candidatos e candidatas, a pauta da Convenção ficou composta também da aprovação de apoios e coligações para as eleições de 2018, indicação de representantes partidários e do comitê financeiro, além de outros assuntos políticos e eleitorais.

Paraiba.com.br com Assessoria

Prazo isso é o que definiu o presidente estadual do PSC, Marcondes Gadelha e deputado federal, que defendeu a união da oposição em torno de uma única pré-candidatura a governador nas eleições deste ano. Para ele a tendência da sigla caso não haja essa união é apoiar a pré-candidatura ao Governo de José Maranhão.

Quem abrirá mão da disputa pelo Governo do Estado, Maranhão (MDB) ou Lucélio (PV)? Esta é a pergunta que se impõe, em todo momento, aos partidos de oposição. Marcondes Gadelha, ainda tem esperança de que isso possa acontecer e até estabeleceu prazo para que o seu partido tome uma decisão no tocante a alianças: a próxima quinta-feira (12.07).

Quem também defende a união das oposições e do deputado Renato Gadelha, que preferiu ir direto no assunto. “Espero que temos juízo e possamos forma uma aliança só em torno de José Maranhão”, defendeu ele. Renato lembrou que o pré-candidato do MDB é quem melhor vem se posicionando nas pesquisas internas, seja do emedebê ou as que tem sido feitas pelos partidos de oposição.

Renato, além de defender o nome de Maranhão para o Governo do Estado, disse que Lucélio Cartaxo (PV) será um ótimo nome para ocupar a vaga de senador e seu colega de partido Manoel Júnior, vice-prefeito de João Pessoa, seja suplente dele ou do senador Cássio Cunha Lima (PSDB).

PBAgora

O ex-vice-prefeito de Patos Lenildo Morais (PT) anunciou nas redes sociais que desistiu de se candidatar a deputado federal nas eleições deste anos.

Veja na íntegra a postagem do petista:

“A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las.” (Santo Agostinho)

Amigas e amigos, companheiras e companheiros, familiares…
Com muita satisfação, recebi a missão dos meus companheiros, lideranças dos movimentos sociais, profissionais liberais, agricultores, cidadãos, homens e mulheres, na condição de representa-los, respaldados pela bandeira de Lutas do Partidos dos trabalhadores, como pré-candidato a Deputado Federal. Aceitei o desafio, consciente de meus propósitos e convicções do que poderíamos realizar um grande debate sobre que tipo de representatividade o nosso Estado deveria ter no congresso nacional, representando uma população, que nos conhece, quando tivemos a oportunidade de exercêssemos o cargo de Prefeito da minha querida cidade de Patos.

O lançamento da minha pré-candidatura a Deputado Federal, estava dentro de uma estratégia correta de fortalecimento do Partido, sobretudo, na Câmara Federal, possibilitando a ascensão na política de novos quadros, infelizmente as regras e os prazos a nós estabelecidos, estão distantes do que compreendemos e planejamos dentro daquilo que se pressuponho o desafio de uma pré-campanha.

Depois de consultar minha família, amigos e aliados de primeira hora, com um profundo sentimento de tristeza, mas consciente que esta é a melhor decisão, que é pensada e considero uma das mais importantes de minha vida, mesmo sabendo da oportunidade em vista. Sobretudo, em função de um desgaste que existe da classe política, a renovação sempre será uma oportunidade de melhorar a política em nosso País.

Acredito que o fortalecimento da democracia e a mudança verdadeira na política, só ocorrerá, de fato, com a inclusão de novos quadros. É isso que defendo e continuarei sempre a defender. É inquestionável e visível a desigualdade de estrutura financeira e de “meios” que são utilizados, para que a velha política, continue a prevalecer, dificultando assim, a ascensão de novos quadros na política.

Portanto, RETIRO minha Pré-candidatura a deputado federal, talvez compreenderei melhor a política, não concorrendo neste pleito, vou te oportunidade de repensar posições e definir caminhos, organizar melhor minha vida pessoal e funcional e assim, seguir em frente com foco, propósitos e objetivos definidos.

Por fim, quero agradecer a cada companheira e companheiro, amiga e amigo, que deposita confiança e acredita em nossos propósitos, reitero a convicção de que, para qualquer missão, estarei pronto e comprometido com os princípios da boa política.

Patos, PB, 05 de julho de 2018

Forte abraço!

Lenildo Morais

Fonte: FolhaPatoense

Em entrevista ao programa Rádio Verdade da Arapuan FM, o pré-candidato a Presidência da República pelo Psol, Guilherme Boulos, fez duros comentários ao governo de Michel Temer, explanou a respeito de propostas de governo e fez críticas até ao ex-presidente Lula (PT).

Boulos iniciou sua fala criticando o presidente Temer, afirmando que o Brasil regrediu 50 anos desde que o emedebista assumiu o poder. Ele prometeu ainda que caso venha a ser presidente do Brasil, o primeiro ato será elaborar um plebiscito para revogar todas as medidas de Temer.

O pré-candidato fez um histórico do MDB nos últimos 30 anos, afirmando que o partido não elegeu ninguém, mas estava sempre no poder durante todo esse tempo. “O compromisso da pré-candidatura é dia 1° de janeiro mandar para o Congresso Nacional e sociedade brasileira um plebiscito para revogar todas a medidas de Temer: reforma trabalhista, congelamento do gasto público por 20 anos, entrega do pré-sal, reforma do Ensino Médio (com especial atenção a esta, já que para Boulos, a mudança visa preparar apenas pessoa para o mercado de trabalho sem pensamento crítico).

Além disso, o político afirmou que pretende acabar com a “República dos Bancos” e que pretende taxar as grandes fortunas, lembrando que apenas seis pessoas detêm mais riqueza que a metade dos brasileiros.

Para encerrar o bloco de questões, Boulos respondeu à jornalista Adriana Bezerra, a respeito da comparação com Lula. Questionado sobre se ele seria um Lula dos anos 80 ou o dos anos 2000, Boulos fez críticas à política adotada pelo petista onde ‘todos ganham’, falando das concessões do ex-presidente. “Sou o Boulos de 2018”, disse.

Marília Domingues – paraiba.com.br

O pré-candidato João Azevedo (PSB) disse que, se houver apoio do PSB nacional a Ciro Gomes (PDT), isso terá que ser posto à mesa na Paraíba, já que, no estado, o PDT tem Lígia Feliciano como pré-candidata a governadora. Ele também falou que ainda não há definição sobre vice em sua chapa.

“O PSB (nacional) vai definir isso no começo de agosto, na convenção, de qual sairá a postura, a posição nacional do partido. Existem várias pendências da situação em cada estado, desde o apoio a Ciro, apoio a Lula…”, disse João.

Sobre possível apoio a Ciro do PSB, ele disse que pode, assim, haver diferenças entre o seu partido, em cada estado. “Isso terá que ser posto à mesa. Então é provável que não haja unidade nacional.”

Sobre os impactos da reunião de Ricardo Coutinho com Daniella Ribeiro, João Azevedo foi direto. “Não tem aliança, ainda, com o PP. Nós estamos conversando também com vários outros partidos. Nós temos um respeito muito grande pelo tempo de cada partido.”

Sobre as negociações com partidos, ele detalhou. “O processo acontece através de reuniões internas que nós temos dos dois grupos. A partir daí, essas pessoas voltam para suas bases para conversar, volta-se à mesa, senta-se e, assim, é um processo de construção. Quando, evidentemente, a quantidade de convergência é maior, claro que as conversas prosseguem em direção a uma aliança. Quando não, fica pelas conversas. É assim que acontece com o PP e com outros partidos (que conversam com o PSB).”

Ele disse que o período é de aguardar respostas. “Estamos, nesse momento, esperando retorno dessas últimas reuniões que aconteceram.”

Sobre o PDT, ele falou que o partido está em seu projeto com Lígia, mas que o PSB está aberto a conversas, mas sem tomar a iniciativa. “O PDT voltar a fazer parte do processo eu acho que é natural. A condição de vice não está posta, nem foi discutido isso. Estamos abertos a conversar com qualquer partido desde que sejamos provocados para essa conversa, pelos partidos. No caso da vice-governadora, nós não fomos convidados para nenhuma reunião, portando eu não tenho como adiantar qualquer posicionamento. Cada partido tem a sua independência para escolher seus próprios caminhos. O PDT está encaminhando seu projeto, que é a pré-candidatura da vice-governadora e nós respeitamos isso.”

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