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Páscoa é comemorada no Programa Criança Feliz, em Santa Terezinha

Foi comemorando na manhã de hoje (5), no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), em Santa Terezinha (PB), a Páscoa no Programa Criança Feliz.

Estiveram presentes as mães e os seus filhos que são acompanhados pelo programa; a secretária de Assistência Social, Ângela Leite e a prefeita Terezinha de Zé Afonso.

Foram distribuídos ovos de Páscoa, servido lanche e bolo para as pessoas.

O Programa Criança Feliz incentiva as famílias a cuidarem melhor das suas crianças entre 0 e 6 anos, orientando no tratamento, na amamentação, dando dicas de nutrição e acompanhando a vacinação dos pequenos.

Com habeas corpus recusado, quais caminhos jurídicos restam a Lula para tentar evitar prisão?

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve seu pedido de habeas corpus rejeitado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na noite desta quinta-feira e pode agora ter sua prisão decretada após a condenação a 12 anos de 1 mês de detenção por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá.

Por 6 votos a 5, a Suprema Corte manteve o entendimento firmado em 2016 de que pessoas condenadas em segunda instância pela Justiça já devem começar a cumprir a pena – ou seja, não podem recorrer aos tribunais superiores em liberdade.

Agora, está nas mãos do juiz Sérgio Moro, responsável pelo processo contra Lula na Justiça Federal do Paraná, expedir o mandado de prisão.

A defesa de Lula tem até o dia 10 de abril para entrar com os chamados “embargos dos embargos” no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), de Porto Alegre. Por isso, é improvável que o petista seja preso antes dessa data.

Foi o Tribunal Regional Federal da 4ª Região quem condenou Lula no caso do tríplex do Guarujá – os desembargadores mantiveram a decisão de Moro e elevaram a pena. Lula nega ter recebido o imóvel da empreiteira OAS como contrapartida de recursos desviados da Petrobras.

Embora a situação do ex-presidente tenha se complicado muito após a derrota no STF, isso não significa que necessariamente ele cumprirá integralmente os 12 anos de pena na cadeia.

Há três caminhos que podem resultar na soltura do petista: 1) sua defesa pode apresentar novos pedidos de habeas corpus; 2) o petista pode ter sua condenação anulada pelos tribunais superiores; 3) O STF pode rever seu posicionamento sobre a prisão após condenação em segunda instância para todos os réus do país, o que beneficiaria Lula.

Entenda melhor abaixo como cada um desses caminhos funciona e quais as chances reais de Lula deixar a prisão.

1 – Novos pedidos de habeas corpus
O habeas corpus é uma ação que serve para proteger a liberdade de ir e vir das pessoas contra abusos de autoridades ou decisões ilegais. O que Lula teve rejeitado pelo Supremo foi um habeas corpus preventivo, que visava impedir sua prisão. Depois de preso ele poderá, se quiser, apresentar outros, com novos argumentos. Não há limites para apresentação desse tipo de pedido.

“Desde que você alegue um fundamento diferente você pode entrar com um habeas corpus por semana. Esse (que acaba de ser rejeitado) foi porque a decisão não transitou em julgado, amanhã é porque eu estou doente, depois de amanhã é porque eu estou correndo risco de ser morto na prisão, depois é porque eu sou idoso”, ressalta o professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Rafael Mafei.

As chances de sucesso, no entanto, tendem a se reduzir, observa a advogada Flavia Rahal, professora de direito penal econômico da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.

“Se você tem o colegiado pleno da Suprema Corte com uma decisão sólida, sem dúvida nenhuma, ainda que outros habeas corpus possam ser impetrados, o sucesso é mais difícil”, afirma.

Ante à dificuldade de conseguir a liberdade, a defesa de Lula também pode tentar a prisão domiciliar. O deputado federal afastado Paulo Maluf (PP-SP), por exemplo, conseguiu na semana passada, por meio de habeas corpus, uma liminar do ministro Dias Toffoli para que fosse transferido do Complexo da Papuda, em Brasília, para sua residência em São Paulo. Ele tem 86 anos e alegou problemas de saúde.

Condenado a mais de sete anos de prisão por lavagem de dinheiro, estava preso desde de dezembro.

Já Lula, de 72 anos, tem se gabado do seu bom preparo físico, inclusive divulgado imagens suas se exercitando nas redes sociais, o que tenderia a dificultar a aceitação de um pedido similar.

Além disso, ressalta Flavia Rahal, a conquista de Maluf é algo muito raro – ele obteve uma liminar do ministro Dias Toffoli contra a decisão do colega Edson Fachin.

“É quase impossível um ministro dar liminar contra decisão de outro ministro”, concorda o professor da USP.

2) Recursos contra a condenação
Lula ainda pode recorrer às cortes superiores – Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o próprio STF – contra a condenação pelo TRF-4. Esses tribunais não analisarão mais as provas em favor ou contra o petista (essa etapa acaba na segunda instância), mas poderão discutir se o processo contra Lula foi conduzido dentro da legalidade.

O STJ analisa se houve desrespeito a leis federais, por exemplo, se as provas foram coletadas corretamente, e o STF se houve desrespeito a princípios constitucionais, como o direito à ampla defesa. Não devem se repetir nos tribunais discussões sobre se Lula é ou não efetivamente dono do tríplex.

“São recursos muito técnicos, que discutem teses jurídicas. Há uma série de requisitos que limitam muitas vezes o conhecimento desses recursos”, observa a professora da FGV.

Se as cortes superiores entenderem que o processo não foi conduzido corretamente, a condenação de Lula pode ser anulada definitivamente no caso do tríplex, o que o devolveria a liberdade. A tramitação desses recursos, porém, tende a demorar, podendo levar meses ou anos.

As complicações jurídicas de Lula não se encerram no caso tríplex e o ex-presidente ainda pode vir a ser condenado em outros processos. Na Justiça Federal do Paraná, também referente à Lava Jato, ele é réu em mais duas ações. Uma delas é relacionada a um sítio em Atibaia e a outra à compra de um terreno para o Instituto Lula e de um apartamento em São Bernardo do Campo, para uso da família do petista.

Há também quatro ações na Justiça Federal do Distrito Federal, ligadas às Operações Zelotes, Janus e Lava Jato.

Lula foi ainda denunciado pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, em setembro de 2017, de integrar organização criminosa juntamente com a ex-presidente Dilma Rousseff e outros seis integrantes do PT, no caso que foi apelidado de “quadrilhão do PT”. Janot ainda denunciou Lula e Dilma por obstrução da Justiça pela tentativa de nomeação do ex-presidente como ministro da Casa Civil.

A defesa de Lula nega todas as acusações e diz que o ex-presidente é vítima do uso da lei para fins políticos.

3) STF pode mudar de ideia
A posição do Supremo Tribunal Federal sobre a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância tem variado ao longo do tempo e existe a possibilidade de que seja revista novamente, o que beneficiaria Lula.

Isso acontece porque a Corte tem alterado sua interpretação da Constituição Federal, cujo texto estabelece que ninguém pode ser considerado culpado até o trânsito em julgado (quando não cabem mais recursos judiciais).

Desde 1988, quando a Constituição foi promulgada, até 2009, não havia uma manifestação do plenário (composta por 11 ministros) sobre o tema e as turmas (composta cada uma por 5 deles) decidiam caso a caso.

Em 2009, pela primeira os onze ministros julgaram um habeas corpus que pedia direito ao condenado de recorrer em liberdade – na ocasião, por 7 a 4, o Supremo proibiu a prisão antes do esgotamento dos recursos.

Em 2016, porém, o Supremo voltou a analisar a questão e decidiu por 6 a 5 autorizar o cumprimento antecipado da pena. Prevaleceu o entendimento de que a pessoa pode ser presa após a conclusão da análise das provas, o que acontece na segunda instância.

O resultado foi modificado porque a composição da corte se alterou, devido a aposentadoria de alguns ministros, e também porque Gilmar Mendes mudou seu voto. Após ter ficado contra a prisão antecipada em 2009, ele votou em 2016 com os ministros Teori Zavascki (morto em 2017), Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Dias Toffoli e Cármen Lúcia, a favor da prisão antes do trânsito em julgado.

Só que agora Mendes sinaliza que mudou de idéia de novo. Dessa forma, se as duas ações forem julgadas, há chances de que o STF volte a proibir o cumprimento antecipado da pena, o que beneficiaria milhares de condenados, inclusive Lula.

“Se isso acontecer, Lula deve ser solto, porque o motivo para ele ser preso agora é (a autorização do STF para) o cumprimento antecipado da pena”, explica o professor da Faculdade de Direito da USP Rafael Mafei.

“Ele poderia ser preso antes (da condenação) se tivesse ameaçado testemunha, destruído prova, tentado fugir do país. Como isso não aconteceu, a única razão que o leva à prisão agora é que a pena precisa ser cumprida desde logo. Se esse entendimento mudar, a prisão tem que cair”, acrescenta.

Terra.com.br

Prêmio da Mega-Sena sai para quatro apostadores; veja os números sorteados

Quatro apostadores acertaram as seis dezenas sorteadas no concurso da Mega-Sena, realizado na noite da quarta-feira (4). Cada sortudo levou R$ 10,2 milhões.

Uma aposta vencedora é de Viamão (RS), outra é de Piracicaba (SP) e os outras duas são de São Paulo (SP).

Os números sorteados foram: 07 – 11 – 24 – 36 – 42 – 58.

A quina saiu para 261 jogos, que levarão R$ 11.811,65 cada um. Outras 9.867 apostas acertaram a quadra e ganharão R$ 446,34 cada uma.

paraiba.com.br

Petrobras reduz o preço do gás de cozinha às distribuidoras

O preço do gás de cozinha, o GLP, foi reduzido pela Petrobras às distribuidoras. O botijão de 13 quilos (kg) foi reajustado para baixo em R$ 1,03, passando de R$ 23,16 para R$ 22,13. A redução passa a valer a partir desta quinta-feira (5), mas não leva em consideração os tributos e a margem de lucro na comercialização do produto.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que as empresas filiadas à entidade foram comunicadas nesta quarta-feira (4) sobre os novos valores para os botijões de até 13 kg.

“A redução oscilará entre 5,1% e 3,7%, de acordo com o polo de suprimento. Pelos cálculos do Sindigás, o ajuste anunciado deixa o preço praticado pela Petrobras para as embalagens de até 13 kg aproximadamente 2,2% acima do preço paridade internacional”, informa o sindicato.

A Petrobras explicou, em sua página na internet, que o preço de venda às distribuidoras não é o único determinante do preço final ao consumidor. “Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras podem ou não se refletir no preço final, que incorpora impostos e repasses dos demais agentes do setor de comercialização, como distribuidores e revendedores”.

Agência Brasil

Vereador patoense vai solicitar Audiência Pública para discutir situação dos transportes alternativos

A proposta apresentada pelo Conselho Gestor de Transportes Público deve regulamentar e delimitar o transporte alternativo na Paraíba.

Após aprovação, as permissões para o transporte complementar serão individuais, controladas pelo CPF, atestado de bons antecedentes criminais, cursos de direção defensiva e relações humanas, além de laudo de vistoria veicular fornecido por empresas credenciadas, além disso, serão cobradas tarifas pelas empresas de ônibus da linha, no mesmo trecho e garantia de gratuidade oferecida pelo transporte convencional.

O vereador Ferré Maxixe, que está envolvido na luta junto com os motoristas de transporte alternativo, voltou a comentar o assunto na Sessão Ordinária desta terça-feira, na Câmara Municipal, e disse que a regulamentação só trará prejuízo aos usuários e motoristas: “Eu não diria que seria uma regulamentação, mas na verdade a extinção desse tipo de transporte. Se essa lei for sancionada, esse tipo de transporte vai acabar e muitos pais de família que estão há mais de 30 anos nessa profissão, terão grandes prejuízos”, justificou.

O parlamentar disse ainda que vai solicitar uma Audiência Pública para discutir a situação: “Vamos conversar com os motoristas e ver a melhor data para realizar a audiência. E vamos nos empenhar ainda mais nesse assunto, para conseguir um resultado positivo para os motoristas e usuários”, garantiu.

A data da Audiência será divulgada nos próximos dias.

MaisPatos

‘Próximo líder do governo só será escolhido após definição de Ricardo’, revela Hervázio

O deputado estadual Hervázio Bezerra (PSB) se descompatibilizou do seu cargo nesta quarta-feira (04) para tentar se reeleger ao parlamento estadual. Com isso, ele também deixa a liderança do governo na Assembleia Legislativa e deixa o governo sem liderança.

“Agora compete exclusivamente ao governo definir quem será o próximo. Ficamos na indefinição sobre se Ricardo Coutinho (PSB) se descompatibiliza e hoje isso é uma incógnita e está nas mãos dele. Com a decisão anunciada, aí veremos os próximos passos e eu continuo trabalhando no meu projeto político”, declarou.

paraiba.com.br

TCE determina bloqueio de contas de duas prefeituras e três câmaras

O Tribunal de Contas da Paraíba determinou, na manhã desta quarta-feira (4), o bloqueio das contas bancárias das prefeituras de Riacho dos Cavalos, por não ter enviado à Corte, no tempo hábil, o balancete do mês de fevereiro/2018, e de Santa Cruz, por não apresentar a Prestação de Contas Anual (PCAs), exercício 2017.

Também foram bloqueadas as contas das Câmaras Municipais de Alhandra, pelo não envio da PCA(2017), de Soledade, que não apresentou balancete de fevereiro. E, também, a de Matureia, por não haver cumprido nenhuma das duas obrigações perante o Tribunal.

O prazo de entrega, tanto para o balancete de fevereiro quanto da prestação de contas do exercício passado, se expirou em 31 de março último.

De acordo com o TCE, cada balancete mensal das unidades gestoras deve ser entregue ao TCE até o final do mês subseqüente, e a PCA do exercício encerrado até 31 de março do ano seguinte, lembrou o conselheiro presidente do TCE, André Carlo Torres Pontes, ao comunicar o bloqueio aos demais conselheiros, durante a sessão do Pleno nesta quarta-feira.

Os ofícios encaminhados pela presidência da Corte às superintendências, no estado, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, ressaltam que o bloqueio implica “a total impossibilidade de movimentação da conta, por meio de cheques ou qualquer outro documento hábil”.

Fica autorizada, porém, conforme os comunicados, apenas “a realização de depósitos ou transferências para aplicação financeira que preserve o poder aquisitivo dos recursos”. E advertem que a suspensão dos bloqueios respectivos só poderá ser feita com autorização do Tribunal.

PB Agora com TCE-PB

Piancoense lança livro “Enquanto Existir Poeta, Terá Raiz na Cultura”

O livro reúne alguns poemas escritos pelo autor, glosas no mote em sete “Enquanto existir poeta, terá raiz na cultura” de autoria sua, e também algumas estrofes escritas em parceria com outros poetas e poetisas.

Enquanto existir poeta, conta um pouco da história da origem da cantoria e do cordel no Brasil. E, para o leitor (a) que pretende aprender a metrificar o verso de cordel disponibiliza três regras básicas para a contagem das sílabas poéticas.

Para completar a coletânea de poesias e informações sobre a cantoria e o cordel, o exemplar reúne para o leitor a Peleja da Fundação: Inácio da Catingueira & Romano do Teixeira.

Dizem que esta seria a peleja fundadora de todas as pelejas. Nada ficou escrito pelos cantadores. Talvez sequer soubessem ler. Há fragmentos anotados aqui e acolá nos cordéis de outros cantadores.

Inácio da Catingueira seria escravo. Romano da Mãe D’água, dito Romano Caluete, também conhecido por Romano do Teixeira, seria um pequeno proprietário rural, ambos paraibanos, e teriam travado esta peleja na feira da Vila de Patos-PB, em 1870.

Vale à pena conferir esta obra literária que traz acima de tudo “uma possibilidade de viajar no universo da poesia popular brasileira nordestina”.

oblogdepianco.com.br

Morre Dona Maria, mãe do Padre Sebastião Nóbrega

Faleceu por volta das 02h00m (duas horas da manhã) desta quarta-feira (04/04), a senhora Maria do Livramento Nóbrega, conhecida por Dona Maria.

Dona Maria estava internada no Hospital da FAP em Campina Grande, onde lutava contra um câncer.

Ela deixa quatro filhos; Anderson, Andreia, Ana Paula e Padre Sebastião, que comanda atualmente a Paróquia de Santa Terezinha (região metropolitana de Patos).

Segundo informações divulgadas pelos familiares, o sepultamento está marcado para acontecer às 17h00m (cinco da tarde), na cidade de Santa Luzia.

Patosonline.com

Supremo retoma nesta quarta julgamento que decidirá sobre prisão de Lula

O Supremo Tribunal Federal (STF) volta a se reunir nesta quarta-feira (4) para dar continuidade ao julgamento iniciado no último dia 22 que decidirá se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será preso.

A sessão está prevista para ter início às 14h. No julgamento, cada um dos 11 ministros da Corte votará pela concessão ou pela rejeição do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa de Lula com o objetivo de impedir a prisão do ex-presidente, condenado em janeiro a 12 anos e 1 mês de reclusãopelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4)

Tanto para determinar a prisão quanto para conceder o habeas corpus que a impediria, serão necessários os votos de pelo menos 6 dos 11 ministros do STF.

A ordem de votação dos ministros será a seguinte:

Edson Fachin (relator)
Alexandre de Moraes
Luís Roberto Barroso
Rosa Weber
Luiz Fux
Dias Toffoli
Ricardo Lewandowski
Gilmar Mendes
Marco Aurélio Mello
Celso de Mello
Cármen Lúcia (presidente)

Na sessão, os ministros decidirão se permitem que Lula recorra da condenação em liberdade até o chamado “trânsito em julgado” do processo – ou seja, até o esgotamento de todos os recursos possíveis em todas as quatro instâncias do Judiciário (incluindo as duas últimas, o Superior Tribunal de Justiça e o próprio STF).

Em 2016, numa decisão provisória, por 6 votos a 5, o STF permitiu a chamada “execução provisória” da pena, pela qual o réu já pode ser preso se condenado na segunda instância da Justiça – caso do TRF-4.

Ministros contrários à prisão em segunda instância defendem uma nova deliberação do STF sobre o assunto, de caráter definitivo, mas ainda não há data marcada para isso. A nova análise depende de decisão da presidente do STF, Cármen Lúcia, que já afirmou não ter intenção de colocar o tema na pauta.

G1