O governo federal passou, com algumas avarias, o texto da reforma da Previdência na etapa da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), na noite da última terça-feira. O próximo rito legal, explicou o deputado federal Ruy Carneiro (PSDB), é levar a peça à comissão especial, a ser criada para tratar exclusivamente do tema, antes de ir a votação no plenário.
Ruy Carneiro adiantou que, em conversas de bastidores com colegas paraibanos e advindos de bancadas de outros estados, já foi articulado manter as regras de aposentadoria rural e do BPC (benefício de prestação continuada).
“A passagem pela CCJ não trata do mérito do projeto. Só trata sobre a questão se o projeto é constitucional ou não. E logicamente ele é constitucional. Vamos agora para a comissão especial, e lá é que o texto sofre suas modificações. A comissão mais importante é a especial. Então, por exemplo, nós temos já alguns acordos de bastidores. Por exemplo, o PBC vai ficar como é hoje. Essa aí já é uma vitória. A questão da aposentadoria rural está na mesma linha. Só que existem outras questões a serem analisadas. Mas aí a comissão especial é o foro próprio para analisar todas as situações”, explicou Ruy Carneiro.
Proposta do governo Federal para o BPC que deverá ser barrada
A proposta de reforma da Previdência antecipa a idade de benefício para idosos pobres, mas também reduz os valores iniciais pagos. Hoje, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é pago a partir de 65 anos, mas com a proposta passa a 60 anos. O valor atual é de um salário mínimo (R$ 998 em 2019) e passaria a R$ 400 a quem tem 60 anos, chegando ao valor do salário mínimo somente para quem tiver 70 anos.
Aposentadoria rural atual
Pode se aposentar com 60 anos (homens) e 55 anos (mulheres), com 15 anos de contribuição. Trabalhadores de economia familiar podem se aposentar sem ter contribuído, desde que comprovem 15 anos de atividade rural.
O que o governo federal propõe
O trabalhador rural poderá se aposentar com 60 anos de idade e 20 anos de contribuição. Os segurados especiais terão que contribuir com um percentual sobre a produção, com contribuição anual de pelo menos R$ 600 para a família.
Eliabe Castor
PB Agora

Atendendo solicitação do CIOP do 3° Bº PM Patos, Guarnição da Polícia Militar foi averiguar a informação que teria uma Moto abandonada dentro de um Matagal na Fazenda Santa Clara, Zona Rural da Cidade de Patos.


Um inquérito civil público investiga prefeituras e servidores que estariam utilizando certificados de cursos de mestrado e doutorado expedidos por uma “instituição irregular e sem reconhecimento pelo MEC”, a universidade Unigrendal, para conseguir aumento salarial. Essa universidade também usava o nome fantasia Anne Sullivan University. O inquérito foi instaurado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e envolve as Prefeituras Municipais de Itabaiana, Juripiranga, Mogeiro e Salgado de São Félix.
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do prêmio principal do Concurso 2.145 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite desta quarta-feira (24), em São Paulo (SP).
O Ministério Público da Paraíba ajuizou uma ação civil pública por improbidade administrativa, em defesa do patrimônio e da moralidade administrativa, com pedido de tutela de urgência, contra o servidor público, Crisanto Cavalcante de Farias. Ele está sendo processado porque estaria acumulando ilegalmente duas aposentadorias pelo Estado, pagas pela PBPrev, como regente de ensino e cirurgião dentista; uma aposentadoria no Município de Rio Tinto, como odontólogo, além de receber os subsídios de vereador em Mamanguape.
Por volta das 14h de ontem (24), a Polícia Militar de Vierópolis, foi informada de uma ocorrência de ameaças de morte, onde segundo informações, o agricultor, Pedro Pereira de 48 anos, estava armado com uma faca e fazendo ameaças de morte contra seu próprio irmão, Ademir Pereira de 35 anos.
A ex-secretária de Administração da Paraíba, Livânia Farias, vai deixar a carceragem onde está presa desde o dia 17 de março. Suspeita de participar de um esquema de corrupção envolvendo Organizações Sociais que gerenciam hospitais no estado, Livânia estava presa na 6ª Companhia de Polícia Militar, em Cabedelo. A decisão pela soltura da ex-gestora foi da juíza da 5ª Vara Criminal de João Pessoa, Andréa Gonçalves Lopes Lins. Ela justificou a decisão com o argumento de que a ré está colaborando com as investigações.

